sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Divulgando....




Hello my friends,



Look at the bottom of this page and you will see an invitation for you. It should be a really interesting show! Some of you may have already received this invitation but I am sending it to you again just in case.
Anyways, I wanted to tell all of you how the APLITINS (Association of English Teachers for the State of Tocantins) seminar went...
Well, my presentation was titled 'The Fear of Speaking'... and how appropriate this was because before the presentation I was so nervous I thought I would be sick. I am not sure why I got so nervous but I really did. Fortunately, after 15 minutes I calmed down (got into the 'groove') and I suppose it went pretty good after that. There was about 80 teachers in attendance and some really great speakers.
It is strange but I would always get scared like that teaching my first day of class with new students too - an anxiety of 'will they like the class?', 'will I like the class?' etc. Anyways, I lived through it and I made it back to Brasilia. I think many of us and our students feel this fear in communicating for various reasons. For our students, I think the main thing is to make the classroom an area where it is OK to make mistakes. With my students, I have even on occasion congratulated their mistakes more than when they are doing the right thing... Why? You may say I am crazy but mistakes are lovely for us as teachers because they show us where to focus our attention. Think of tests - for the students, tests are all about the good grade. On the other hand, for us as teachers tests are more about the wrong answers because we see what we are missing with our students. Mistakes are diagnostic tools just like physical written tests! Make your students comfortable to make mistakes (if you go over my punctuation in this Email you will be congratulating me all night! - terrible!)
Oh! I also tell my students to imagine a person who they think is an excellent speaker (in any language) and try to copy them (gestures, eye contact, dynamic voice, etc.) My favorite is Bruce Lee. True, his accent was terrible but what an amazing communicator he was! Check out this old interview with him and maybe you won't understand a word he says but you will see he speaks with no fear! http://www.youtube.com/watch?v=OW-cnizLDEE&feature=related
Don't just teach English, teach courage and be courageous.
As always, anything you need let me know. My book is finished.

Andre H. Polushin
ELT Consultant
Richmond Publishing & Santillana

domingo, 25 de outubro de 2009

Revista Virtual - Ensino a Distância

A realização da revista Ead no Brasil foi muito gratificante para mim e minhas amigas Andrea e Juliana, parceiras no grupo HIPERBLOG, do curso de Pós-graduação da UFMG. Consolidamos mais uma tarefa de grande importância para a nossa formação.
Compartilho com vocês!


andreajulianaviviane
Ead no Brasil

Create Your OpenZine

sábado, 24 de outubro de 2009

Bookr - Poema

Oi Pessoal,

Confesso que fazer o Bookr foi complicado tentei várias vezes, porém gostei muito do resultado e de aprender como aplicá-lo.
Utilizar essa ferramenta no ensino de línguas pode provocar nos alunos a criatividade, espontaneidade e a pratica do vocabulário, onde eles publicam sua própria produção.

Escolhi para meu bookr um poema do
poeta e dramaturgo inglês: William Shakespeare, escritor que particularmente leio bastante e tenho muitas obras em casa.

Shakespeare, um poeta e dramaturgo respeitado em sua própria época. Suas peças permanecem extremamente populares hoje em dia, e são estudadas, encenadas e reinterpretadas constantemente, em diversos contextos culturais e políticos, por todo o mundo.

Myebook - Ai, ai, que olhos pôs-me o amor no rosto - click here to open my ebook

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Essa tal tecnologia...


Pela Internet

Gilberto Gil
Composição: Gilberto Gil


Criar meu web site
Fazer minha home-page
Com quantos gigabytes
Se faz uma jangada
Um barco que veleja ...

Que veleje nesse informar
Que aproveite a vazante da infomaré
Que leve um oriki do meu orixá
Ao porto de um disquete de um micro em Taipé

Um barco que veleje nesse infomar
Que aproveite a vazante da infomaré
Que leve meu e-mail até Calcutá
Depois de um hot-link
Num site de Helsinque
Para abastecer

Eu quero entrar na rede
Promover um debate
Juntar via Internet
Um grupo de tietes de Connecticut

De Connecticut de acessar
O chefe da Mac Milícia de Milão
Um hacker mafioso acaba de soltar
Um vírus para atacar os programas no Japão

Eu quero entrar na rede para contatar
Os lares do Nepal,os bares do Gabão
Que o chefe da polícia carioca avisa pelo celular

Que lá na praça Onze tem um videopôquer para se jogar...

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Glogster





"Há Momentos
Há momentos na vida em que sentimos tanto
a falta de alguém que o que mais queremos
é tirar esta pessoa de nossos sonhose abraçá-la.
Sonhe com aquilo que você quiser.
Seja o que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chancede fazer aquilo que se quer.
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz."
Clarice Lispector

domingo, 18 de outubro de 2009

Atividades para ensinar língua estrangeira

Encontrei um artigo muito proveitoso da Revista Nova Escola edição 177, a respeito da importância do lúdico no ensino de línguas.


Atividades para ensinar língua estrangeira

Com atividades lúdicas bem planejadas, você entretém seus alunos sem deixar de apresentar os conteúdos.


Será que os alunos já notaram que, ao apagar o abajur ou ir ao toalete, esbarram no francês? Ou que na hora da refeição podem optar por um farto self-service ou por um delivery, termos emprestados do inglês? Aprender outros idiomas, no entanto, vai muito além de conhecer palavras estrangeiras adotadas por aqui. Ao dominar outras línguas, a garotada tem a possibilidade de manter contato com povos e culturas diferentes, amplia o acesso a fontes de pesquisa como livros e internet , faz amigos no exterior e melhora as chances de conseguir bons empregos no futuro.
Para envolver a turma nas aulas de Língua Estrangeira, uma boa dose de diversão é bem-vinda: troca de correspondência, jogos, músicas e filmes ensinam e entretêm. Na Escola da Vila, por exemplo, as crianças produziram belíssimos cartões-postais de São Paulo para trocar com alunos da Coréia do Sul. É preciso tomar cuidado, no entanto, para não valorizar demais os recursos lúdicos e esquecer do objetivo principal: ensinar conteúdos. A professora Sandra Baumel Durazzo, da Target Teaching, que terceiriza o ensino de línguas em escolas de São Paulo, explica que as aulas são produtivas quando as práticas de linguagem a ser exploradas são definidas previamente. E isso se aplica até em uma simples leitura. "O aluno pode ler o mesmo texto com objetivos diferentes: para fazer um resumo ou uma apresentação oral, responder perguntas, formular opiniões ou apenas por prazer."
Segundo a consultora Celina Bruniera, de São Paulo, um bom programa em Língua Estrangeira tem por base o conhecimento lingüístico, textual e de mundo que o estudante traz. "Na hora de escolher os textos que serão trabalhados, opte primeiro por aqueles com informações familiares à turma", afirma Celina. Além disso, é mais rico ler uma biografia ou uma notícia do que frases soltas, como: "Qual é o seu nome?" ou "Onde você mora?" Letras de músicas? Sim, elas também fazem sucesso e, com certeza, podem enriquecer as aulas desde que atendam aos objetivos do seu planejamento. Se você analisar a letra e perceber que é mal escrita, nada feito.
Para manter vivo o interesse da garotada pelas aulas e ao mesmo tempo atender aos diferentes objetivos didáticos, os professores de Inglês do Colégio Estadual Douradina, na cidade paranaense de mesmo nome, resolveram incentivar os alunos de 5ª a 8ª série e de Ensino Médio a ir além do livro didático. As turmas treinaram conversação com uma estudante inglesa convidada a participar das aulas por meio de um programa de intercâmbio. "Os alunos ficaram motivados porque conseguiram se comunicar com ela e perceberam que sabiam mais do que imaginavam", conta Nilza Fardin, professora de Inglês e orientadora educacional da escola.
Para aprimorar a leitura e a escrita, eles produziram um jornal, um livro de jogos e outro de receitas e até um folheto turístico bilíngüe, que é distribuído aos visitantes da cidade. Essas e outras atividades estão descritas a seguir.
Aprendizado, envolvimento e diversão
Para ter sucesso entre a garotada e ser eficiente pedagogicamente, as atividades não requerem grandes recursos. Elas podem ser desenvolvidas em todas as séries, desde que você adapte os conteúdos previstos no seu planejamento. Cabe ao professor decidir sobre a melhor forma de introduzir o uso da língua estrangeira como meio de comunicação. Na hora de dar as coordenadas à classe, pode haver a necessidade de usar a língua materna para evitar angustiar e inibir os alunos ou pode ser melhor usar, desde o começo, a língua estrangeira como forma de desafiar os alunos a lidar com o diferente.
1. Contar história
As luzes da sala estão apagadas e a meninada na expectativa. Do lado de fora, você se prepara com os acessórios necessários (como um chapéu ou uma espada de mentira) e já entra narrando, na língua estudada, as peripécias dos personagens. A pronúncia clara, os gestos e a entonação da voz ajudam a meninada a entender a narrativa. Essa atividade aprimora a compreensão oral da língua. O objetivo mais importante é despertar nos alunos a certeza de que têm capacidade de interagir com o idioma, ainda que não o dominem. Mesmo que a turma seja iniciante, histórias com vocabulário pobre devem ser evitadas.
2. Ler texto teatralO objetivo dessa proposta é explorar as rubricas as observações entre colchetes que aparecem nos textos teatrais e que determinam a ação (e não a fala) dos personagens. Lida a peça, os alunos são desafiados a mostrar, por meio de fotografias ou desenhos, apenas o que as rubricas trazem [coloca a mão na testa e se ajoelha], por exemplo. As imagens são trocadas com os colegas, que devem descobrir a que rubrica cada imagem se refere. Os alunos aprendem as características de um texto sem narrador e exercitam a leitura, a escrita e a fluência oral na língua.
3. Cartões-postais
Aqui cabem parcerias com professores de outras disciplinas, como Artes, História ou Geografia. Os estudantes produzem cartões-postais com imagens de pontos turísticos ou informações relevantes sobre a cidade onde moram. No verso, escrevem um pequeno texto, contando um pouco sobre o local escolhido e sobre eles próprios. Terminada essa etapa, é necessário fazer contato com uma escola de outro país que queira trocar os postais com a turma. A atividade permite utilizar a língua numa situação real de comunicação e aprimorar a redação de textos descritivos e informais. Além disso, proporciona um maior contato dos alunos com o lugar onde moram e o conhecimento sobre a cultura e o modo de vida de crianças e jovens de outros países.
4. Filmes
Você lê com a classe a crítica de um filme escrita no idioma estudado. Ao assistir à fita (sem legendas), os alunos treinam a escuta e anotam as passagens que não conseguiram entender para pesquisas posteriores. Em seguida, todos debatem sobre o filme e a crítica. A próxima etapa envolve a produção de resenhas. Essa atividade aprimora a redação de textos e o enriquecimento do vocabulário.
5. Músicas
Ao escolher canções para trabalhar em sala, é preciso primeiro definir os objetivos. Se a intenção é explorar conteúdos gramaticais, a letra deve trazer subsídios suficientes. O critério de seleção não se restringe somente às preferências da turma, mas juntar o útil ao agradável é sempre bom. A música serve para treinar a pronúncia e fazer com que eles identifiquem sotaques diferentes, conforme a origem do cantor. No CD Músicas Folclóricas Americanas Vol. 1, à venda com a revista ESCOLA, há vários exemplos. Essa atividade favorece bastante o vínculo dos alunos com a língua.
6. Folheto turístico
A meninada vai achar um barato produzir um folheto bilíngüe e ilustrado para os visitantes da cidade no computador ou manualmente. Os alunos fazem um levantamento dos pontos turísticos: igreja da praça central, museus, reservas naturais, parques, clubes... Antes de começar a redigir, é essencial que os estudantes tenham contato com os textos publicitários. A atividade desenvolve conteúdos como construções imperativas ou sugestivas, uso de tempos verbais no presente e adjetivação.
7. Palavras cruzadas
Nesta atividade, cada criança inventa um jogo e desafia os colegas. Para o trabalho ser significativo, cabe aos alunos elaborar os enunciados na língua estudada, e não apenas um exercício de tradução. Por exemplo: se a palavra a ser encontrada é maestro (professor, em espanhol), é mais desafiador que eles escrevam la persona que enseña en la escuela (a pessoa que ensina na escola), e não apenas o termo em português. Essa é uma maneira de estudar vocabulário e qualquer estrutura gramatical.
8. Livro de receitas
Para começar, a turma lê receitas fáceis de preparar escritas na língua estrangeira. A tarefa seguinte é identificar palavras e expressões comuns nesse tipo de texto, como bater, misturar tudo, assar, untar. Depois de se familiarizar com a linguagem, a turma traz de casa a receita predileta e a escreve na língua estudada. Hora de colocar a mão na massa: ao ensinar os colegas a preparar os quitutes, os alunos são estimulados a enriquecer o vocabulário e ainda praticam a linguagem oral. Além dos verbos no imperativo e infinitivo, eles aprendem a usar advérbios e locuções adverbiais.
9. Jornal
Ao produzir um jornalzinho, os estudantes são estimulados a escrever, pois abordam temas relacionados ao seu cotidiano. Eles se aproximam dos diversos gêneros jornalísticos ao fazer as colunas de horóscopo e de piadas, quadro de recados, contos e críticas culturais, entrevistas e cobertura de eventos. A turma pode procurar na internet sites de jornais do exterior, para saber como esses textos se organizam. E vai aprimorar a leitura e a redação. Se a escola não tiver acesso à rede, é importante conseguir um exemplar de jornal estrangeiro, mesmo que não seja recente, para mostrar à classe.
10. Visitantes estrangeiros
Se você conhece alguém na comunidade natural de outro país e que fale a língua estudada pela garotada, eis uma oportunidade de organizar aulas de conversação envolventes. Caso o visitante não tenha tempo, vale uma palestra sobre seu país, a cultura e os costumes do lugar onde nasceu. Para tornar o encontro mais rico, os alunos elaboram roteiros de entrevista com antecedência e pesquisam sobre a nação em questão. Uma boa pedida é gravar a entrevista para escutá-la nas aulas seguintes.
11. Narrativa vira diálogo
Na Escola da Vila, em São Paulo, as 5as séries participaram de um projeto de Inglês que desenvolveu, de forma divertida, as habilidades de leitura, escrita, pronúncia e escuta. Cada turma de 12 a 15 alunos transformou a narrativa em inglês de Ali Babá e os Quarenta Ladrões em um diálogo. O projeto durou três meses e gerou ótimos resultados. Na hora de escolher o texto, as professoras optaram por um livro com vocabulário para aprendizes de nível elementar (aproximadamente 600 palavras).
Os estudantes leram o texto de diferentes maneiras: sozinhos, em voz alta, em dupla, em casa ou acompanhando a professora, para treinar a escuta e melhorar a pronúncia. Depois de dominar o vocabulário e compreender bem a trama, veio o desafio: transformar a narrativa em diálogo. Como lição de casa, os alunos dividiram o texto em dez partes e fizeram um storyboard, uma espécie de filminho em que a história é resumida em desenhos. Em classe, cada um deles tinha sugestões a dar. Juntos, fizeram um único storyboard. Depois disso, veio a produção dos diálogos.
Em duplas, os alunos redigiram as falas de cada parte. Como o narrador dava apenas a noção de tempo e espaço, eles não podiam dizer que Ali Babá era lenhador e casado. Tinham que transformar essas informações em falas dos personagens. A esposa, por exemplo, dizia em inglês: "Querido, sei que você está cansado de cortar lenha o dia todo. Preparei o jantar". Ali Babá respondia: "Você é a melhor esposa do mundo". Pronto, o recado estava dado. "Os alunos se envolveram muito porque, ao criar os diálogos, podiam soltar a imaginação", conta a professora de Inglês Tathiana Barbosa Lima, da Target Teaching, que atua na Escola da Vila.
Para que todos participassem da leitura interpretada que encerraria a atividade, os alunos foram orientados a criar frases para personagens que não tinham destaque, como os ladrões. Já as falas de Ali Babá, numerosas, foram divididas entre dois ou mais alunos. Os diálogos foram passados aos colegas para que conferissem se o final de um trecho estava coerente com o começo do outro. Na hora de corrigir, as professoras verificaram a ortografia, se o aluno havia conseguido comunicar o que pretendia e se tinha empregado no texto o conteúdo já ensinado. "Não se pode exigir que acertem o que eles ainda não aprenderam", alerta Sandra Durazzo.
A última etapa foi a apresentação, em que todos apareceram com turbantes na cabeça. O desafio era entender bem o que o colega dizia e interagir fluentemente no diálogo, usando a entonação e a expressão certas para cada personagem. Dessa maneira, a turma treinou a escuta e a pronúncia. "Os alunos aprenderam porque utilizaram a língua para solucionar problemas e não porque foram apresentados primeiramente às regras", conclui Tathiana.
Referências
Colégio Estadual Douradina, Av. Brasil, s/n, 87485-000, Douradina, PR, tel. (44) 663-1224Escola da Vila, R. Alfredo Mendes da Silva, 55, 05525-000, São Paulo, SP, tel. (11) 3751-5255, site: http://www.escoladavila.com.br/
Target Teaching, R. Eduardo Saigh Filho, 190, 05691-040, São Paulo, SP, tel. (11) 3758-4568, site: http://www.targetidiomas.com.br/
BIBLIOGRAFIA
Escola, Leitura e Produção de Textos, Ana Maria Kaufman e Maria Helena Rodriguez, 180 págs., Ed. Artmed.

INTERNET
Links para professores de diversas línguas em http://www.linguaestrangeira.pro.br/
Troque experiências e encontre colegas internacionais para se corresponder em http://www.teaching.com/ (em inglês)

Brincando com imagens utilizando a Photofunia



Saiba mais em:

http://www.photofunia.com/

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Wordle - Minha homenagem ao dia do Professor!

Parabéns Professor!


Congratulations Teacher



Parece injusto desejar-te um feliz dia dos professores,


Quando em seu dia-a-dia


Tantas dificuldades acontecem.


A rotina é dura, mas você ainda persiste.


Teu mundo é alegre, pois você


Consegue olhar os olhos de todos os outros


E fazê-los felizes também.


Você é feliz, pois na tua matemática de vida,


Dividir é sempre a melhor solução.


Você é grande e nobre, pois o seu ofício árduo lapida


O teu coração a cada dia,


Dando-te tanto prazer em ensinar.


Homenagens, frases poéticas,


Certamente farão parte do seu dia a dia,


E quero de forma especial, relembrar


A pessoa maravilhosa que você é


E a importância daquilo do seu ofício.


É por isto que você merece esta homenagem


Hoje e sempre, por aquilo que você é


E por aquilo que você faz.


Felicidades!!!

Jornal Correio Educativo


A competência comunicativa é de grande interesse para professores de Língua Inglesa

O interesse pelo desenvolvimento da competência comunicativa em uma língua estrangeira -LE, seja ele o de falar, ouvir, escrever e fazer-se entender em outra língua, faz as pessoas buscarem métodos e lugares que acreditam ser o ambiente ideal para sua aquisição.
No contexto brasileiro estuda-se a língua inglesa na escola pública, no ensino fundamental e médio, em escolas particulares, onde muitas vezes inicia-se o ensino da LE antes da 1ª série e em institutos de idiomas nos quais os alunos podem estudar independentemente da faixa etária.
Qualquer que seja o lugar onde se aprende esta nova língua, o aprendiz busca conseguir se comunicar fluentemente por meio dela, criando muitas vezes expectativas quanto aos resultados alcançados. Mas por que desenvolver a competência comunicativa? A língua inglesa é vista hoje como uma língua franca presente no dia-a-dia de quem trabalha em hotéis, em agencias de turismo, em empresas de telefonia, de tecnologia, por exemplo.
Tais necessidades voltadas para o mercado de trabalho, principalmente, fazem os aprendizes procurarem tal competência comunicativa, vinculada ao porquê de se aprender inglês, conforme exemplos citados anteriormente.
Nesse contexto, o professor tem um papel muito importante. Ele é fundamental na escolha do modo como será trabalhada a língua, em como o ensino deve ser efetivado para que as expectativas não se convertam em frustrações, tanto por parte do professor, em não ver avanço de seu aluno, quanto do aprendiz. Por se sentir incapaz.
A competência comunicativa é de grande interesse para professores de Língua Inglesa que tentam inovar sempre seus conhecimentos e metodologias, percebendo e avaliando sua competência lingüística com intuito de que seus aprendizes também desenvolvam tais competências, acreditando em estratégias que propiciema aprendizagem de uma Língua Estrangeira e assim desenvolvendo uma competência profissional (Almeida Filho, 1993) capaz de fazê-lo conhecer seus deveres no exercício do magistério no ensino de línguas.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA FILHO, J. C. P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas.Campinas: Pontes, 1993.

BARCELOS, A. M. F. A cultura de aprender línguas (inglês) de alunos de letras. Dissertação (mestrado em lingüística Aplicada), Instituto de linguagens, UNICAMP, 2004.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Competitive Sports - Podcast

My first podcast is about the sports, a subject that I love, is good for the body and mind and also a good way to meet new people.

Enjoy all these advantages and practice "listening".

The link is below:





http://learning-english.podomatic.com/entry/2009-10-07T06_40_44-07_00

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

HQ - A Guessing Game!

Nessa história em quadrinhos, trabalhei a questão da adivinhação em que eu explorava o máximo do vocabulário dos alunos e apresentei a forma interrogativa do verbo to be (VERB TO BE - INTERROGATIVE FORM).
O resultado foi muita diversão e aprendizado!

Algumas coisas que todo estudante deve saber.

Olá Bom dia,
Meu amigo Andre Polushin, canadense e também professor, me enviou um e-mail que achei muito interessante e pertinente, trata-se da pouca motivação dos alunos em querer aprender Inglês e que o professor pode fazer para mudar essa situação.
Segue abaixo.


A few things every student should know
This Email deals with a comment made by a teacher regarding the low motivation of his students in wanting to learn English. I think much of this reluctance to learn another language has to do with the student's general frustration levels. Afterall, the majority of us will always like to do what comes naturally or easiest to us. Learning a language takes work.
Many times our students will be totally frustrated because they don't feel they are making any progress with the language. This dissolution leads them to think they have no ability and because they feel they don't have any ability, they don't want to try. As teachers, one of our main jobs is to give our students the confidence and inspiration to keep trying.
Sometimes the inspiration to learn a language can come from something as simple as understanding a song or being able to follow a tv series --- but this is difficult!I am sending you a few website pages about sound scripting and linking. These two concepts are of key importance to speaking and listening skills and I have always given them 200% focus in the classes I have taught. I know many of you are more focused on instrumental approaches and have limited class time to approach these types of topics but it is always nice to give your students a little communicative approach now and again isn't it??
Anyways, sound scripting really deals with how to stress words in a sentence. When a student learns this ability people will understand them sooooooooooo much better. Also, it takes away that monotone "robot" sound out of their speech (that drives me crazy).http://esl.about.com/od/speakingadvanced/a/sscripting.htm
Linking will answer your student's question - "Why can't I understand anything anyone is saying when I listen to music or when I watch English tv or movies??" With the linking concept, you will be able to answer this question.
Linking completely changes the sound from what is written on a page to what is spoken out loud. This will atleast help with tv and movies... but music... I can't even understand half of the time (I am getting too old).http://www.englishclub.com/pronunciation/linking.htm
You don't necessarily have to teach these concepts but I do recommend atleast having a discussion with your students about them (for students starting at about 11 or 12 years old), when a discussion of this type can really be understood. I like my students to understand the processes and possible difficulties behind the learning. It allows them to know that learning a language can be hard but not impossible. These concepts can be used particularly well in reader activities.
Andre H. Polushin
ELT Consultant
Richmond Publishing & Santillana

sábado, 3 de outubro de 2009

Falando nisso...

A importância do lúdico na aprendizagem da língua Inglesa - LI

As crianças assimilam uma língua estrangeira-LE, em particular o Inglês, com maior naturalidade quando começam mais cedo, pois dessa forma poderão dedicar mais tempo ao aprendizado da língua alvo, acumulando um conhecimento maior e mais sólido. Algumas das razões para o ensino da LI para criança deriva-se da sua curiosidade, sendo este um grande fator de motivação, que é essencial ao aprendizado. As aulas de LI para crianças que freqüentam as séries iniciais devem ser bastante lúdicas, principalmente para as crianças mais jovens. No ensino da LI, de início, não se deve perseguir a perfeição, mas sim animar o educando a tentar se expressar na língua em estudo.
Um dos principais fatores a que se deve ter atenção ao trabalhar qualquer LE nas séries iniciais é o vocabulário. Este deve ser aprendido pela criança, sempre que possível, através do uso de objetos referidos, autênticos, ou com representação de material audiovisual. Para melhorar a pronuncia, é ótimo o uso de CDs em que o educando das séries iniciais possa ouvir um nativo da língua sempre que necessário.
O professor deve apresentar a matéria de forma interessante e significativa para cada faixa etária, podendo utilizar-se de jogos, músicas, vídeos, entre outros que ajudarão na fixação da matéria. Quando o inglês é apresentado como diversão, as crianças passam a ser estimuladas e desenvolvem uma ótima capacidade de concentração. Através de trabalhos lúdicos, a criança passa a ter uma finalidade em seu aprendizado.
Contudo, precisamos lembrar que nas séries inicias o professor de Inglês não deve cobrar e nem ensinar enfoques gramaticais da Língua Inglesa, pois durante esta fase da vida escolar, a apresentação do Inglês deve-se dar através de forma alegre e prazerosa, para que a criança sinta-se sempre motivada. Assim, o papel que a LI desempenha nas séries inicias é auxiliar as relações sociais e culturais da criança, possibilitando um desenvolvimento intelectual mais sólido para criança através do aspecto cultural que a LI possui, de forma a desenvolver as potencialidades individuais e ao mesmo tempo o trabalho coletivo. Isso implica o estímulo à autonomia do sujeito, desenvolvendo o sentimento de segurança em relação às suas próprias capacidades. O aluno das séries inicias pode perceber que através do seu trabalho e do seu esforço é possível transformar e intervir no meio onde vive.
Por fim, aprender uma LE nas séries iniciais não é mais uma questão de necessidade, mas sim um direito que não pode ser negado a nenhuma criança, pois quando se ensina uma LE, neste caso o Inglês, nas séries iniciais, valoriza-se acima de tudo as competências e habilidades que a criança desenvolve ao longo de sua vida escolar.

Referência: CHAGURI, J. P. A Importânica da Língua Inglesa nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental. In: O DESAFIO DAS LETRAS, 2., 2004, Rolândia. Anais... Rolândia: FACCAR, 2005. 08 f. ISSN: 1808-2548